A Bulgária não é, geralmente, um país que vem à mente de maneira imediata quando pensamos em vinho. Por isso a surpresa ao descobrir que os búlgaros foram responsáveis pela segunda maior produção no mundo durante a década de 80. Grande parte desse mar enológico, contudo, era de líquidos absolutamente insignificantes. Atualmente, a vitivinicultura búlgara passa por acelerado processo de renovação, do qual o italiano Edoardo Miroglio, empresário do ramo têxtil, é parte integrante. A partir de 2002, ele investiu significativas quantias em sua vinícola em Elenovo, na região da Trácia. Da Borgonha, trouxe clones de Pinot Noir que acabaram gostando dos novos ares e dando origem a um vinho que tem colecionado elogios da crítica internacional. A Decanter, por exemplo, o incluiu em sua seleção de boas compras e o avaliou em 90 pontos.
Visual rubi claro e translúcido, ao estilo Pinot. No nariz, é fresco e frutado, cheio de alegres cerejas e morangos. Há um certo floral, talvez rosas. Em boca é refrescante e simples, com corpo ligeiro e estrutura delicada. Um interessante Pinot: básico, não tenta ser o que não é. Sincero e acessível, custa por volta dos R$ 35. Faltam mais opções de Pinot como esse simpático e agradável búlgaro.
não consigo localizar, pela internet, nenhum ponto de venda deste vinho. não aparece nem no site da Decanter.
amaury, o vinho é importado pelo Supermercado Verdemar, de Belo Horizonte. A Decanter a que eu me referi é a revista inglesa, não a importadora brasileira!
opa. a gente fica olhando próprio quintal e esquece da revista.
abcs e obrigado.
será que esse supermercado faria uma venda interestadual? rs
Hahaha.... é algo a se pensar!
puxa vida.
acabei de ver no Google Street View que esse supermercado fica a 50 metros de uma loja da Grand Cru!
hehehe
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