
A bem da verdade, meu primeiro contato com o Toro Loco foi em restaurante, ocasião em que acompanhou condignamente massas do Maurizio Gallo. Hoje, tivemos um contato mais detido com essa estrela de meteórica ascensão, trazida ao mundo pela BVC España, braço espanhol do négociant de Bordeaux, Benoit Valérie Calvet.
Visual rubi intenso mas ainda translúcido. No nariz, é fresco e intensamente frutado, como um sucão de cerejas, groselhas. Há uma certa característica vegetal ao fundo. Em boca, é leve, com pouco corpo, discreto, frutado, direto, com final curto e ligeiro. Bom vinho, simples e descomplicado. Não está mal pelo preço cobrado.
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