A Santa Rita dispensa maiores apresentações, vez que é uma das gigantes do vinho chileno. A 120 é a linha de entrada da casa. Conforme podemos ler no próprio rótulo, o nome é uma homenagem aos "120 patriotas" chilenos que, em 1814, liderados pelo General O`Higgins, encontraram refúgio na mesma cave onde hoje são envelhecidos os vinhos da Santa Rita. Quando da redação deste texto, o site da vinícola não estava acessível, mas, felizmente, a linha 120 conta com um site só para ela, com um domínio independente, que estava operativo. 20% deste varietal Cabernet Sauvignon passa oito meses em carvalho francês. Álcool a 14%.
Coloração rubi muito intensa e opaca, discreto halo aquoso. No nariz traz logo uma tonelada de pimentão verde e orégano, muito forte no caráter vegetal. Depois aparecem frutas vermelhas, alguma cereja e também um amadeirado/baunilha. Na boca é marcante, toma conta do pedaço com muitas framboesas e cerejas, quase à là fruit-bomb. Taninos potentes e uma persistência muito forte de madeira e tabaco. Um belo vinho, que mostra todo o caráter da Cabernet Sauvignon com alguns interessantes toques interpretativos aqui e ali. Pelo preço que pedem aqui na Itália (cerca de 5 euros) é um baita custo/benefício, mesmo com tantos bons Dolcettos e Primitivos na mesma faixa de preço. No Brasil fica na faixa dos trinta e poucos, pelo menos em Belo Horizonte. Uma boa alternativa aos Casilleros da Concha y Toro, normalmente muito exagerados na madeira.
Não se esqueçam da pergunta da semana!
Coloração rubi muito intensa e opaca, discreto halo aquoso. No nariz traz logo uma tonelada de pimentão verde e orégano, muito forte no caráter vegetal. Depois aparecem frutas vermelhas, alguma cereja e também um amadeirado/baunilha. Na boca é marcante, toma conta do pedaço com muitas framboesas e cerejas, quase à là fruit-bomb. Taninos potentes e uma persistência muito forte de madeira e tabaco. Um belo vinho, que mostra todo o caráter da Cabernet Sauvignon com alguns interessantes toques interpretativos aqui e ali. Pelo preço que pedem aqui na Itália (cerca de 5 euros) é um baita custo/benefício, mesmo com tantos bons Dolcettos e Primitivos na mesma faixa de preço. No Brasil fica na faixa dos trinta e poucos, pelo menos em Belo Horizonte. Uma boa alternativa aos Casilleros da Concha y Toro, normalmente muito exagerados na madeira.
Não se esqueçam da pergunta da semana!
Eu gosto de muita madeira!
Vou te dar uma camisa do Oak Monster, olha só!
Eu gosto de muita madeira!
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