 Não  é de hoje que tenho namorado os vinhos dessa tradicional casa chilena,  fundada há mais de 100 anos por imigrantes italianos. Segundo a própria vinícola, trata-se da quarta maior produtora do país. Os vinhedos estão  localizados no Vale de Loncomilla, uma sub-região do Vale do Maule. A  linha Reserva tem preços muito atraentes, geralmente abaixo dos vinte  reais. 50% desse Carmenère passa oito meses em barris de carvalho  francês, metade de primeiro uso, 25% de segundo uso e 25% de terceiro  uso.
    Não  é de hoje que tenho namorado os vinhos dessa tradicional casa chilena,  fundada há mais de 100 anos por imigrantes italianos. Segundo a própria vinícola, trata-se da quarta maior produtora do país. Os vinhedos estão  localizados no Vale de Loncomilla, uma sub-região do Vale do Maule. A  linha Reserva tem preços muito atraentes, geralmente abaixo dos vinte  reais. 50% desse Carmenère passa oito meses em barris de carvalho  francês, metade de primeiro uso, 25% de segundo uso e 25% de terceiro  uso.     Coloração  rubi intensa, quase impenetrável. No nariz, uma lasca de madeira. Pronto. Só. Mais nada. Talvez, lá no fundo, perdido no meio da  madeira, um traço de fruta, indistinto. Em boca, um vinho monótono,  unidimensional, triste. Madeira a perder de vista. O uso intensivo de  carvalho novo é realmente lamentável. 


 20:08
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 Fábio Baptista
Fábio Baptista








 
 
 

 
Na faixa de preco dele ,e dificil comprar algo melhor!
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