A Tsantali e a Boutari são as duas gigantes dos vinhos gregos. A primeira tem ampla distribuição pelo Brasil e não é difícil encontrar sua linha de produtos por aí. A vinícola nasceu em 1890 e fez sua fortuna produzindo destilados típicos da Grécia, como o Ouzo e o Tsipouro. Hoje, a maior parte da produção é de vinhos, exportados principalmente para a Alemanha. Aliás, como se pode notar na foto aí ao lado, a nossa garrafa de Retsina era originalmente destinada ao mercado alemão, onde costuma ser vendida por três a cinco euros. Aqui saiu por 16 reais.
O Retsina é um dos mais tradicionais estilos de vinho grego e consiste, basicamente, na adição de resina de pinheiro ao mosto, durante a fermentação. Aqui temos duas uvas, a branca Savatiano e a rosada Rhoditis. O rótulo é simples e meio cafona, com uma imagem estereotipada.
Visual dourado bastante intenso, bonito. No nariz traz um esverdeado de árvore, bem forte... e só. Em boca é refrescante e bastante simples, repetindo a nota vegetal. Um vinho interessante, diferente, é bem como beber um pinheiro! Bacana!
O Retsina é um dos mais tradicionais estilos de vinho grego e consiste, basicamente, na adição de resina de pinheiro ao mosto, durante a fermentação. Aqui temos duas uvas, a branca Savatiano e a rosada Rhoditis. O rótulo é simples e meio cafona, com uma imagem estereotipada.
Visual dourado bastante intenso, bonito. No nariz traz um esverdeado de árvore, bem forte... e só. Em boca é refrescante e bastante simples, repetindo a nota vegetal. Um vinho interessante, diferente, é bem como beber um pinheiro! Bacana!
Ah, eu adorei esse vinho. Tão gostoso e tão refrescante.
Você sente mesmo o pinheiro
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