A Viña Tarapacá é mais uma figurinha conhecida dos brasileiros. A vinícola faz parte do VSPT Wine Group, colosso que reúne vários rótulos muito conhecidos por aqui. Sua linha de produtos está disponível em quase todos os grandes distribuidores e, geralmente traz boas opções, desde a linha de baixo custo, a Leon de Tarapacá até os Etiqueta Negra, bem mais caros. O Gran Tarapacá se situa na porção intermediária.
O vinho consiste num interessante corte de 91% Carmenère e o restante dividido entre Cabernet Sauvignon e Petit Verdot. 75% dele passa por madeira e, em seguida, as garrafas descansam por três meses antes de serem liberadas para o mercado.
Visual rubi um tanto translúcido. No nariz temos muita madeira, frutas em compota (ameixa) e um sutil toque abaunilhado. Bastante agradável. Na boca é intenso e frutado mas bastante simples, morrendo rapidamente. Taninos suaves e álcool um bocadinho além da conta. De modo geral, um vinho muito bom, com um tantinho demais de madeira para o meu gosto. Custou R$10,98 a meia-garrafa.
O vinho consiste num interessante corte de 91% Carmenère e o restante dividido entre Cabernet Sauvignon e Petit Verdot. 75% dele passa por madeira e, em seguida, as garrafas descansam por três meses antes de serem liberadas para o mercado.
Visual rubi um tanto translúcido. No nariz temos muita madeira, frutas em compota (ameixa) e um sutil toque abaunilhado. Bastante agradável. Na boca é intenso e frutado mas bastante simples, morrendo rapidamente. Taninos suaves e álcool um bocadinho além da conta. De modo geral, um vinho muito bom, com um tantinho demais de madeira para o meu gosto. Custou R$10,98 a meia-garrafa.
Eu gosto da madeira dele, e é um excelente custo benefício a meia garrafa
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