Hoje temos uma das principais criações do colosso Marchesi Antinori. O Villa Antinori foi concebido em 1928 como Chianti e assim permaneceu até 2001, quando foi “desclassificado” para IGT. De fato, temos apenas 55% de Sangiovese no corte, 25% de Cabernet Sauvignon, 15% Merlot e 5% Syrah. Para que um vinho possa ser chamado de Chianti, deve ser feito com pelo menos 80% de Sangiovese. O Villa passa doze meses em barris e mais oito em garrafa. 13,5% de álcool.
Coloração rubi intensa, opaca, mínimo halo aquoso. No nariz, intesas notas de ameixa e amora, com um certo perfume floral. Às vezes também alguma ferrugem. Na boca é poderoso mas simples, taninos ainda muito verdes, carregado nas frutas negras, meio de boca ausente. Final curto/médio. Talvez ainda precise de mais um ano ou dois. Na Itália sai por coisa de 11 Euros. No Brasil fica na faixa dos 80 a 100 reais.
Coloração rubi intensa, opaca, mínimo halo aquoso. No nariz, intesas notas de ameixa e amora, com um certo perfume floral. Às vezes também alguma ferrugem. Na boca é poderoso mas simples, taninos ainda muito verdes, carregado nas frutas negras, meio de boca ausente. Final curto/médio. Talvez ainda precise de mais um ano ou dois. Na Itália sai por coisa de 11 Euros. No Brasil fica na faixa dos 80 a 100 reais.
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