Três colossos dominam a produção de vinhos na província de Avellino, na Campânia: Mastroberardino, clássico dos clássicos do sul; Feudi di San Gregorio, modernoso produtor que cresceu vertiginosamente nos últimos tempos e Terredora, criação do mais novo dos irmãos Mastroberardino, Walter.
Este vinho parece ser de uma linha básica da casa, vez que o nome da Terredora só aparece nas letrinhas miúdas do contra-rótulo. No site da vinícola também não há qualquer menção.
Visual rubi vivo, mas translúcido. No nariz, é como levar uma esbaforada de pó de giz ao mesmo tempo em que se saboreia uma bela ameixa. Com o tempo em taça o forte componente mineral de giz e terra dá lugar a mais frutas negras, como amoras. Na boca predominam as notas minerais, que se transformam num final tostado de persistência curta/média. É agradável, redondo e saboroso, talvez com um pouco de açúcar sobrando. Taninos potentes e álcool em ordem. Um bom vinho que traz toda a tipicidade da interessante Aglianico. Saiu por seis euros.
Este vinho parece ser de uma linha básica da casa, vez que o nome da Terredora só aparece nas letrinhas miúdas do contra-rótulo. No site da vinícola também não há qualquer menção.
Visual rubi vivo, mas translúcido. No nariz, é como levar uma esbaforada de pó de giz ao mesmo tempo em que se saboreia uma bela ameixa. Com o tempo em taça o forte componente mineral de giz e terra dá lugar a mais frutas negras, como amoras. Na boca predominam as notas minerais, que se transformam num final tostado de persistência curta/média. É agradável, redondo e saboroso, talvez com um pouco de açúcar sobrando. Taninos potentes e álcool em ordem. Um bom vinho que traz toda a tipicidade da interessante Aglianico. Saiu por seis euros.
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