Já se vão quase cinco meses desde a nossa primeira postagem. Naquela ocasião, provamos o Sherazade, um tinto deste renomado produtor siciliano. Mais de cem posts depois, degustamos outro Donnafugata, mas desta vez um branco.
No site do produtor, aprendemos que Anthìlia era o nome dado a uma cidade de um antigo povo siciliano, de origens desconhecidas, subjugado pelos romanos.
Temos um corte predominantemente baseado em uvas autóctones, a Catarratto e a Ansonica. O vinho descansa dois meses em garrafa antes de ser liberado para o mercado. O rótulo é um espetáculo, como é usual para os produtos Donnafugata.
Belo visual dourado claro-esverdeado. No nariz traz um intenso frescor de maçã-verde e pêra, com um toque cítrico. Realmente refrescante. Na boca agrada de início, com um frutado muito rico e saboroso, mas a falta de acidez faz com que morra muito rápido, com um amargor no final. De todo modo, um belo branco de um produtor que não costuma desapontar. Nos supermercados italianos pode ser encontrado na faixa dos cinco euros.
No site do produtor, aprendemos que Anthìlia era o nome dado a uma cidade de um antigo povo siciliano, de origens desconhecidas, subjugado pelos romanos.
Temos um corte predominantemente baseado em uvas autóctones, a Catarratto e a Ansonica. O vinho descansa dois meses em garrafa antes de ser liberado para o mercado. O rótulo é um espetáculo, como é usual para os produtos Donnafugata.
Belo visual dourado claro-esverdeado. No nariz traz um intenso frescor de maçã-verde e pêra, com um toque cítrico. Realmente refrescante. Na boca agrada de início, com um frutado muito rico e saboroso, mas a falta de acidez faz com que morra muito rápido, com um amargor no final. De todo modo, um belo branco de um produtor que não costuma desapontar. Nos supermercados italianos pode ser encontrado na faixa dos cinco euros.
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