Por muito tempo o Lambrusco foi considerado um vinho inferior, maciçamente exportado para os Estados Unidos nas décadas de 70 e 80. O panorama começou a mudar durante a década de 90, quando alguns produtores, como Alberto Medici, decidiram provar que era possível colocar o Lambrusco entre os grandes vinhos italianos. Aos poucos percebeu-se que era possível tratá-lo como um vinho "de verdade" e os "bicchieri" do Gambero Rosso começaram a aparecer. Em 2010, o Concerto 2008 foi o primeiro Lambrusco a receber os famosos "tre bicchieri".
Feito com uvas Lambrusco Salamino, o teor alcoólico é de 11,5%. O visual é um espetáculo! De tão intenso, é praticamente preto, completamente opaco, manchando muito a taça. No nariz, muita fruta fresca, morangos e cerejas em profusão. Algumas vezes sentimos também aquele toque de carne crua e um certo frescor herbáceo. Mas é direto, sem muitas nuances, 90% frutas. Na boca é leve e fresco, com uma boa dose de acidez no retrogosto. Muito fácil de beber, talvez um pouco doce demais para certos palatos. Um vinho que une os sabores de um bom tinto ao frescor de um branco. Muito bom! Cerca de cinco euros.
Feito com uvas Lambrusco Salamino, o teor alcoólico é de 11,5%. O visual é um espetáculo! De tão intenso, é praticamente preto, completamente opaco, manchando muito a taça. No nariz, muita fruta fresca, morangos e cerejas em profusão. Algumas vezes sentimos também aquele toque de carne crua e um certo frescor herbáceo. Mas é direto, sem muitas nuances, 90% frutas. Na boca é leve e fresco, com uma boa dose de acidez no retrogosto. Muito fácil de beber, talvez um pouco doce demais para certos palatos. Um vinho que une os sabores de um bom tinto ao frescor de um branco. Muito bom! Cerca de cinco euros.
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