Os vinhos da J. Bouchon apareceram recentemente nas prateleiras do Verdemar. Esta tradicional casa chilena, fundada por um imigrante francês nos idos de 1892, tem uma linha para cada bolso, do ícone Mingre a este Chicureo, que provamos hoje na forma de um interessante corte de 60% Carmenere e 40% Syrah. Metade do vinho passa quatro meses em barris de carvalho francês de segundo uso.
Visual rubi intenso, mas ainda bem transparente. O nariz agrada, consegue ser elegante e equilibrado, sem violências desnecessárias. Traz frutas frescas, cereja, framboesa e cassis. Em boca é bem estruturado, com final curto, repetindo as frutas. Álcool bem integrado e taninos macios. Muito bom vinho, redondo, sem “arestas”. Senti falta apenas de um pouco mais de expressão na boca. Custou R$ 27,90 na promoção.
Suas fotos estão ficando cada vez mais bonitinhas!
Nada como flores artificiais!
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