A Allesverloren é um dos grandes nomes da região do Swartland, na África do Sul, usualmente deixada de lado em favor da mais popular Stellenbosch. A casa pertence à família Malan há três gerações e vem ganhando a atenção da mídia especializada. A escolha das cepas é bastante interessante e inclui alguns varietais feitos de castas típicas portuguesas, tais como a Touriga Nacional e a Tinta Barroca, que provamos hoje. Há estágio de 18 meses em carvalho.
Visual rubi pálido e translúcido. No nariz, destacam-se as frutas vermelhas, com um acompanhamento agradável de madeira e lances herbáceos ocasionais. Nada de mais. Em boca é leve, com taninos bastante discretos e um corpo médio com frutas e chocolate. Uma proposta simples, discreta, que não chega exatamente a empolgar.
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