A história deste vinho é das mais bacanas: conta-se que, lá pelos idos de 1111, o rei Henrique V se dirigia a Roma, para ser coroado, pelo Papa, Imperador do Sacro Império Romano-Germânico. Com sua comitiva viajava também um bispo, Johannes Defuc, apreciador de vinhos, que mandava à frente um servo com a missão de provar os vinhos disponíveis, ao longo do caminho. Se a bebida fosse boa, ele deveria escrever "EST", próximo da porta do estabelecimento. Se fosse muito boa, "EST EST". O vinho da cidade de Montefiascone, no Lácio, impressionou de tal maneira que o servo decidiu escrever EST! EST!! EST!!! Na Igreja de San Flaviano podemos visitar a tumba do tal bispo, que teria morrido por excesso de EST! Dizem que ele teria deixado todo o seu patrimônio para a cidade de Montefiascone, sob a condição de que, a cada ano, fosse derramado sobre sua tumba, um barril do famoso vinho. A lenda é celebrada até hoje, na Fiera del Vino di Montefiascone.
O vinho é um corte de 65% Trebbiano Toscano, 20% Malvasia Toscana e 15% Rossetto. Não passa por madeira e o teor alcoólico é de 12%.
A coloração é de um leve amarelo palha-dourado. O nariz é interessante, bastante intenso, floral com alguns toques de maçã. Na boca não agrada. É muito leve, tem pouquíssima acidez e concentração. Parece mais água suja do que vinho. Definitivamente, essa interpretação da Bigi não faz jus à lenda! Cerca de três euros.
O vinho é um corte de 65% Trebbiano Toscano, 20% Malvasia Toscana e 15% Rossetto. Não passa por madeira e o teor alcoólico é de 12%.
A coloração é de um leve amarelo palha-dourado. O nariz é interessante, bastante intenso, floral com alguns toques de maçã. Na boca não agrada. É muito leve, tem pouquíssima acidez e concentração. Parece mais água suja do que vinho. Definitivamente, essa interpretação da Bigi não faz jus à lenda! Cerca de três euros.
forse hai bevuto aceto
Chissà?!
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